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INFORMAL E SEM CRITÉRIO
exercício de expressão com pouco ou nenhum compromisso no que diz respeito à lógica e à coerência.
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1 de out. de 2009
a gente não tem culpa se certos trechos falam por nós. eu, no caso, poderia citar um livro inteiro (a saber, o da última citação). isso voltará a acontecer. no entanto, hoje vou usar minhas rimas pobres e minha quase sempre presente incoerência para dizer:
vertigem
desejo de cair
se jogar*
entre os seres humanos não-humanos e pedir:
devorem-me de uma vez. não sou capaz de manter os cristais imóveis no lugar. eles ali quietinhos parecem pedir quebrar.
e eu, eu não quero estar...
silêncio nas dimensões do universo (ecoa a voz do fim do mundo)
hora de encarar: não posso morrer nem voar.
"agora" é um lugar onde respiro falta de ar,
e todo futuro é escuro.
(bem que poderia vir o passado e me dar um abraço)
.
.
.
e também parabenizar o blogger (ou o meu irmão, ou o iexplorer) pelo dicionário imediato online inglês-português que apareceu aqui de repente como mágica.
*ver: A insustentável leveza do ser, Milan Kundera
postado por ca
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